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Brasil e IA: tudo a ver!

Estudo do Google revela o impacto da IA na terrinha verde e amarela.

Hoje vamos falar sobre como o Brasil está na vanguarda da Inteligência Artificial, o declínio histórico do Google no mercado de buscas e as últimas dos bastidores do mundo tech. Pegue seu café e venha conosco para uma leitura que vai atualizar o seu dia!

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Destaque do Dia

Brasil lidera no uso de Inteligência Artificial, revela estudo do Google

Um levantamento realizado pelo Google em parceria com a Ipsos mostra que o Brasil é uma potência quando o assunto é IA generativa. Enquanto 48% da população mundial utilizou ferramentas de IA em 2024, no Brasil esse número sobe para 54%. Ainda mais impressionante: 65% dos brasileiros acreditam no impacto positivo dessa tecnologia, superando a média global de 57%.

Destaques do estudo:

  • Brasileiros estão usando IA para educação, trabalho e projetos pessoais.

  • Ferramentas como ChatGPT, Bard e tradutores automáticos são as favoritas.

  • O otimismo em relação à IA no Brasil está associado ao potencial de inclusão e melhoria de vida.

📊 Tech Metrics:

  • 54%: Brasileiros que utilizaram IA em 2024.

  • 65%: Brasileiros confiantes nos benefícios da IA.

Big Tech Update

Google registra queda histórica no mercado de buscas

Após uma década de domínio absoluto, o Google viu sua participação no mercado de buscas cair para 89,73% em dezembro de 2024, marcando a primeira vez que o número ficou abaixo de 90% desde 2015. Competidores como Bing, Yahoo! e Yandex aproveitaram a brecha.

  • Estatísticas recentes:

    • Outubro: 89,34%

    • Novembro: 89,99%

    • Dezembro: 89,73%

  • O Bing, da Microsoft, se destacou, alcançando quase 4% das buscas globais em dezembro.

Por quê isso importa? Com novos competidores investindo em IA, a hegemonia do Google pode ser desafiada ainda mais em 2025. O impacto também pode se refletir na publicidade digital, afetando todo o ecossistema de buscas.

Advogado deixa de representar a Meta por razões éticas

Mark Lemley, que representava a Meta em processos ligados à IA generativa, rompeu com a empresa, citando "mudanças éticas" e um ambiente corporativo que ele descreveu como "machista tóxico e neonazista". Lemley também excluiu sua conta no Threads, recomendando o Bluesky como uma alternativa.

O que está por trás disso? A saída de Lemley destaca um possível ponto de inflexão para a Meta, que enfrenta críticas crescentes sobre suas políticas de moderação e ética corporativa.

Meta tem muito mais a perder do que o Twitter

Mark Zuckerberg parece estar seguindo os passos de Elon Musk ao implementar mudanças significativas em suas políticas de moderação, como a substituição do programa interno de verificação de fatos por um sistema baseado nos próprios usuários.

No entanto, as consequências enfrentadas por Musk, incluindo a fuga de anunciantes e uma queda drástica no valor da empresa, levantam preocupações sobre os possíveis impactos dessa estratégia na Meta.

Enquanto o Twitter era uma plataforma menor com receitas anuais de publicidade inferiores a US$ 5 bilhões antes de sua aquisição, a Meta controla gigantes como Facebook e Instagram, com bases de usuários significativamente maiores e receitas publicitárias que ultrapassam bilhões a cada trimestre.

Qualquer recuo na confiança de anunciantes pode representar um risco mais elevado para a Meta, que tem muito mais a perder devido à sua escala e dependência da publicidade como principal fonte de receita.

Príncipe Harry e Meghan Markle criticam Meta por políticas de verificação de fatos

O casal real pediu que a Meta reconsidere sua decisão de alterar as regras de fact-checking, que eles consideram motivada por "ego ou lucro". Segundo eles, a medida pode prejudicar a liberdade de expressão e criar riscos para a desinformação em escala global.

“Não importa se suas opiniões são de esquerda, direita ou algo intermediário — as últimas notícias da Meta sobre mudanças em suas políticas minam diretamente a liberdade de expressão”, escreveu o casal em uma carta aberta publicada na segunda-feira. “Isso deveria nos preocupar profundamente.”

Notas Rápidas

  • Co-fundador do Android: Rich Miner responsabilizou Bill Gates pelo fracasso da Microsoft no mercado de smartphones.

  • Threads: Pode permitir adição de música às postagens em breve, segundo rumores.

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